terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Descoberta de ouro em Portugal

Depois de 2 anos de exploração a empresa Canadiana Avrupa Mineral encontrou matéria prima muito valiosas em Vila Nova de Cerveira.
Das 44 amostras recolhidas em Vila Nova de Cerveira 43 têm vestígios de metal precioso.
As amostras vão ser analizadas para determinar se há condições para exploração.

Esperamos que haja condições para explorar, pois seria uma mais valia em relação ao estado de crise em Portugal.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Navegar em Marte

O CURIOSITY, UM NOVO ROBOT MÓVEL, deverá chegar a Marte em Agosto e ,desta vez, a NASA não muniu de airbags. Os predecessores desta sonda, o Spirit e o Opportunity, atingiram o Pleneta Vermelho em 2004, envolvidos em protecções almofadadas. O mais recente visitante é maior e cinco vezes mais pesado, o que obrigou os engenheiros a criar uma forma segura de garantir a chegada da sonda. Foi assim criada « a grua aérea», uma abordagem de NASA que poderá transforma-se na forma habitualde fazer entar robots noutros mundos. Os retrofoguetes permitem poupar suavemente  e as correntes não largarão o Curiosity até este chegar a solo estável. A sonda chegará junto de uma montanha na cratera de Gale, onde existem camadas de rocha rica em barros e sulfatos, minerais que, segundo se sabe, só se formam na presença de água líquida, um ingrediente essencial para a vida. Os cientistas esperam que estas camadas contem a história do planeta - Victoria Jaggard

Noticia da National Geographic ( revista de Fevereiro 2012)



Decidimos apresentar no nosso blog, esta notícia por constituir uma particular importancia, pelo facto, de através deste robot podemos descubrir dados relevante, tal como diz em cima, sobre a história da Terra,e também nos será possivel descubrir mais sobre es planeta . 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Realização de uma carta topografica


No âmbito da disciplina de geologia foi-nos propostos uma actividade que consistia na realização de uma carta topográfica. Esta era feita em vários passos que passaremos a demonstrar:

 Foi-nos dada uma parte de uma carta de uma dada região, onde tivemos de traçar as curvas de nivel, as linhas de água, a escala, a legenda, os pontos cotados e  os vertices geodesicos


Aqui estão algumas imagens das etapas efectuadas:


Moldura
 
Linhas de água

Pontos cotados
 
 
Curvas de nivel


 









Carta Topografica concluida         

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A história geológica de uma região

        O levantamento geológico é um dos aspectos fundamentais da geologia de um país ou de uma região, constituindo uma fonte de informação indispensável e valiosa que pode ser utilizada como um recurso fundamental nas variadas actividades humanas.
        A cartografias permite que numa representação no plano ( a duas dimensões) sejam disponibilizadas não só informações respeitantes ao relevo, ou seja, sobre o que existe acima da superfície topográfica, mas também informações sobre os materiais que se situam abaixo dessa superfície.

Mas para que servem as cartas geológicas?

As cartas geológicas fornecem-nos importantes indicações sobre a estrutura geológica do subsolo.

 Por esta razão, tornam-se num documento fundamental em muitas das actividades da nossa sociedade. Entre outros aspectos, são muito úteis para:
    - a prospecção e exploração de recursos energéticos; - a prospecção e exploração de recursos minerais; - a prospecção e exploração de águas subterrâneas; - a selecção e caracterização de locais para a implantação de grandes obras de engenharia (barragens, pontes, etc.); - estudos de caracterização e preservação do ambiente; - estudos de previsão e de prevenção de fenómenos naturais, como, por exemplo, actividade sísmica e vulcânica; - estudos científicos.
Podemos concluir, então, que é muita e diversificada a informação que pode estar contida numa carta temática de cariz geológico.

Assim, não são apenas os geólogos que recorrem a este tipo de carta; engenheiros civis, arquitectos, engenheiros agrónomos, pedólogos, geógrafos, entre outros profissionais, têm nas cartas geológicas a informação necessária para o seu domínio de intervenção.

Em Portugal, o organismo responsável pela execução das cartas geológicas foi, durante muito tempo, os Serviços Geológicos de Portugal, mais tarde integrado no Instituto Geológico e Mineiro, organismo já extinto. Actualmente, o organismo responsável é o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI).

As cartas geológicas e as cartas topográficas apresentam elementos informativos que são da máxima importância para uma correcta leitura e interpretação. São eles:

- a legenda;
- a escala;
- a orientação;
- a identificação;




Retirado do livro de geologia de 12º ano da Porto Editora

Achamos importente dar a conhecer um pouco das cartas geologicas, uma vez que faz parte do programa da nossa disciplina de Geologia e também para que possam vir a compreender um pouco melhor algumas noticias que podemos vir a incluir no nosso blog. Pretendemos também aumentar o conhecimento de quem procura saber mais sobre o Mundo da Geologia. 


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Período Triásico


Como sabemos, após a visualização do trabalho aqui apresentado, o Triásico é considerado o período mais importante
da era Mesozóica, caracterizado por fenómenos de grandes
mudanças.
Desses principais acontecimentos, introduzem-se as extinções em
massa, o desenvolvimento de espécies, bem como o aparecimento de
muitas outras. É o mais falado e/ou até mesmo o mais conhecido
período.
Explorado assim este vasto espaço de tempo, foi conseguida a
realização do estudo do seu clima, a formação e distribuição da Terra
que ainda neste era dividida num supercontinente e num superoceano
aquando do inicio do afastamento e aparecimento dos movimentos
das placas tectónicas.
Foram cumpridos assim os objectivos desta pequena investigação
introduzindo-nos melhor quanto ao conhecimento e estudo da historia
da Terra até aos dias de hoje.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Tempo geologico

Cada intervalo desta escala do tempo geológico está correlacionado com um conjunto de estratos e de fósseis a ela assicoadas. Os grandes intervalos de escala de tempo designam-se por eons; estes dividem-se em intervalos menores, as eras, e estas em intervalos de tempo ainda menores, os períodos, que, por sua vez , se dividem em épocas. Este calendário está dividido em quatro eras: o Pré-Câmbrico, o Paleozóico, o Mesozóico e o Cenozóico (Fig.1). Os momentos de transição entre as eras correspondem a intervalosde tempo relativamente curtos. As  transições ocorridas há cerca de 250 e 65 milhões de anos são caracterizadas pela extinção massiva de espécies, seguidas de longos períodos de expansão e evolução gradual no número de espécies. Na transição Pré- Câmbrico- Paleozóico verifou-se uma explosão de formas de vida, em especial de formas multicelulares.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Poderá haver petrólio em Potugal?

      Ao visualizar as notícias do Jornal da noite na SIC, uma notícia sobre a descoberta de áreas boas para reservatórios de petróleo e gás natural chamou-nos a atenção de tal modo que décimos dar a conhecer no nosso blogue está descoberta.
      Ainda não existe muito dados sobre o assunto, sabemos que esta descoberta foi feita no âmbito de uma expedição no Mediterrâneo onde 30 cientistas recolhem amostras a mais ou menos 3000 m de profundidade, onde se descobriram areias que continham os requisitos para ser um reservatório de petróleo e gás natural. Os resultados ajudam também a perceber melhor o clima.
       Na nossa opinião estas iniciativas são muito positivas para o nosso país, uma vez que no futuro poderá haver mais investimento nesta área e até quem sabe contribuir para melhorar a nossa economia.

Caso haja mais informação sobre o assunto, voltaremos a actualizar esta noticia.
Fig.1 Erosão eólica
A erosão é o processo de desagregação e arraste das partículas do solo pela água (erosão hídrica) ou pelo vento (erosão eólica). Pode ocorrer também em locais onde há neve ou gelo, sendo chamada de “remoção” e ocasionada pelo arrancamento de fragmentos da rocha assoalho da geleira devido à ação da água ou pelo congelamento e degelo.



Fig.2 Erosão costeira (originada pela abrasão marinha)

A erosão é um processo natural responsável pela alteração do relevo terrestre desde a sua formação. No entanto, a ação antrópica tem acelerado este processo de forma nociva através da supressão da vegetação e uso e ocupação incorreta do solo.
A erosão se inicia sempre de forma quase imperceptível pelo que é chamado de “lixiviação” ou “erosão laminar”, quando as partículas superficiais do solo, junto com os nutrientes e sais minerais, começam a ser removidos pela ação da água ou do vento. Essa remoção da camada superficial do solo deixa-o desprotegido, improdutivo e vulnerável à ação da força cinética da chuva, dos ventos, e da gravidade. Em seguida forma-se o que é chamado de “erosão em sulcos”, quando vão sendo formados caminhos como se fossem rasgos no solo.


Fig.3 Erosão dos solos


A vegetação, de modo geral, protege o solo ao diminuir a força cinética da chuva. As gotas de água ao cair encontram uma barreira composta pela vegetação e perdem força antes de chegar ao solo, o que também diminui a velocidade de escoamento superficial, fator determinante na ocorrência de erosão hídrica. Sem contar que as raízes das plantas agem como uma rede agregando o solo e absorvendo parte da água que cai nele, evitando a saturação e, conseqüentemente, deslizamentos que podem agravar o processo erosivo.
Fig.4 Erosão pela ação do gelo
Como já citamos, a ação do homem é, atualmente, a grande responsável pela aceleração das erosões e ocorrência de erosões graves, chamadas de voçorocas. As voçorocas podem atingir quilômetros de extensão e são muito comuns em regiões mais secas, onde a vegetação é escassa ou de pequeno e médio porte, com predominância de solo arenoso.
Outro fator importante para a maior ou menor incidência de erosões é a composição do solo. Os argilosos são mais resistentes aos processos erosivos enquanto que os solos arenosos são mais frágeis por apresentar menor coesão

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A gravidade da Terra


O nosso nosso planeta está em constante modança, e todos os dias são detectadas novas descobertas, novas tecnologias, e actulizações das descobertas já existeintes.
Como tal, e para aumenta ainda mais o nosso conhecimentos, dissidimos dar a conhecer alguns dados sobre a gravidade da Terra, que tende a alterar-se.


No modelo de geóide da Terra, os altos e baixos reflectem difernças na massa que provocam anomalias de gravidade


Vista do espaço, a Terra parece um berlinde azul no vazio. Mas para os cientistas que estudam as ligações entre a gravidade, a geologia e o clima, assemelham-se mais a uma batata cheia de buracos (em cima). Este modelo colorido, conhecido como geóide, mostra qual seria o aspecto da Terra se fosse remodelada de modo a reflectir as anomalias de gravidade causadas pelas variações de densidade no interior do planeta. Criado pela Agência Espacial Europeia, é o geóide mais recente.

As estruturas geológicas que se estendem até ao manto afectam consideravelmente a atracção gravitacional da Terra. Regiões menos densas sofrem menos gravidade; o ponto mais baixo do geóide, por exemplo, é o oceano Índico, onde a antiga colisão entre as placas tectónicas da Índia e da Eurásia pode ter gerado rochas menos densas.

É igualmente possível estudar alterações no geóide ao longo do tempo para ver como o clima está a afectar a superfície da Terra. Dados de satélite recentemente recolhidos pela NASA mostram a diminuição da atracção gravitacional do manto de gelo polar, á medida que o aquecimento global transforma o gelo em água. «É difícil pesara calota glaciária com uma balança de casa de banho», mas os geóides podem ajudar a fazê-lo afirma Michael Watkins, da NASA. – Victoria Jaggard

Notícia da Revista National Geography (Janeiro de 2012)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Furando até ao manto

Nas profundezas da Terra, existe uma rocha verde lustrosa que detém a chave para mistérios sobre as origens no nosso planeta. Faz parte de uma camada ( o manto) que compõe 84% do volume da Terra.
Modificados pelo calor e pela pressão, pedaços da rocha são cuspidos por vulcões e valorizados na sua forma polida como a pedra semipreciosa chamada peridoto. No entanto, nunca ninguém viu peridotite acabada de sair do manto. Agora, uma equipa pretende perfurar a crosta terrestre para recuperar a primeira amostra.
Os cientistas estão a sondar locais da Costa Rica, Baixa Califórnia e Hawai em busca do melhor sítio para perfurar. Nestes pontos, os sedimentos são finos e o manto é suficientemente fresco para furar. A operação será viável com o apoio do navio japonês Chikyu, que pode conter dez quilómetros de cabos de sondagem. Estão a ser aperfeiçoadas brocas com dentes de carboneto de tungsténio para furar rochas ultraduras que estragaram equipamento em tentativas anteriores. O início da operação está previsto para antes do final da década. – Juli Berwarld

Notícia da National Geographic (revista de Janeiro de 2012)

Datação das rochas

      
No âmbito da diciplina de geologia, estudamos que os isotopos dão em certas ocasiões e com os devidos requesitos, podemos datar rochas. E como tal, decidimos dar um exemplo desse facto.


Na última década foram feitas descobertas muito importantes na datação das rochas mais antigas do planeta Terra. Com base em análises isotópicas de cristais de zircão, foi possível descobrir rochas na Gronelândia com aproximadamente 4000 M.a. A análise de grãos de zircão detríticos (resultantes da erosão de rochas preexistentes) permitiu mesmo encontrar na Austrália l vestígios de rochas com 4300 M.a. No entanto, estas descobertas são raras, pois representam rochas que se formaram nos primeiros estádios de desenvolvimento do nosso planeta, cuja idade ronda os 4567 M.a. Ao longo do tempo geológico, as rochas sofrem modificações profundas enquadradas no ciclo das rochas, o que dificulta a sua preservação e datação. Os geólogos continuam a procurar identificar rochas mais antigas e assim compreender melhor as condições ambientais existentes nos primórdios do planeta Terra. Recentemente, foram descobertos xistos verdes ainda mais antigos na Baía de Hudson (Canadá). A datação isotópica com base no Sm-146 (Samário) e Nd-142 (Neodímio), que possui uma semivida de 103 M.a, indicou que possuem 4280 M.a. Estes xistos são 300 M.a. mais antigos do que as rochas encontradas na Gronelândia, e estão num complexo de rochas metassedimentares e vulcânicas, cujos cristais de zircão possuem 3750 M.a. (com base no Ur-Pb). Os cientistas levantam a hipótese de estarem a medir a idade do material que originou os xistos verdes por metamorfismo, e não a idade de formação dos xistos verdes, que consideram que será semelhante à do complexo em que se insere. Se estas medições estiverem precisas indicam que a crusta estaria a formar-se há mais tempo do que os geólogos consideravam. No entanto, estas medições são complexas, pois dependem da determinação das quantidades de diferentes isótopos, presentes em concentrações muito reduzidas nas rochas. Esta descoberta é muito importante pois implica uma reavaliação das concepções acerca da diferenciação do manto e da crusta. Ainda existem muitos pontos por esclarecer e os geólogos terão que caracterizar melhor estes xistos verdes, para se compreender os fenómenos que estiveram envolvidos na sua formação.


 

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