terça-feira, 20 de março de 2012

Os seis graus que podem mudar o mundo

Durante a disciplina de geologia foi-nos mostrado um documentário que dá que pensar, e que mostra  as mudanças alarmantes que nos podem afectar a todos.

À medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto de a temperatura global poder aumentar 6 gruas Célsius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialistas meteorológicos e acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.

 Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Árctico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde actualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis,  à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo.  O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns.

Se não fizermos nada para reduzir esta ameaça quando começarmos a notar estes sinais, não haverá volta a dar para travarmos os efeitos do aquecimento global.

Como tal existem algumas medidas que podemos fazer para diminuir o a emissão de gases de efeito de estufa, que já foram abordados durantes as nossas aulas:

  • Dimunuir ou mesmo acabar com o uso de combustiveis fosseis e substituindo-os por outros de fonte renovaveis;
  • Desenvolvertecnologias em termos energeticos menos exigentes em termos energeticos;
  • Utilizar fontes de energia que não produzam gases do efeito de estufa
  • Desenvolver hábitos de poupança de energia;
  • Entre outros.

É a hora!
É agora ou nunca o momento de mudar esta situação.

Uma nova perspetiva sobre os Neandertais diz que estes quase se extinguiram há 50.000 anos

Para além de este tema já ter sido abordado anteriormente, achamos que esta nóticia faz uma actualização sobre este e por isso de maxima importancia. Na nossa opinião é importante manter as pessoas e colegas que visitam o nosso blog, logo passamos a expor essa informação.




Esta nova perspetiva sobre os neandertais assenta num estudo de ADN e os resultados parecem indicar que os neandertais europeus mais antigos tinham morrido por volta de 50.000 anos atrás. Após esta quase extinção, um pequeno grupo de homens de Neandertal asiáticos recolonizou a Europa Central e Ocidental, tendo esta espécie de homem sobrevivido até ao período em que os seres humanos modernos entrarem em cena.

O estudo, resultado de um projeto internacional liderado por investigadores suecos e espanhóis em Uppsala, Estocolmo e Madrid, resultou de um trabalho sobre o ADN de fósseis de Neandertal do norte da Espanha, e os investigadores observaram que a variação genética entre neandertais europeus era extremamente limitado durante os últimos dez mil anos antes de os neandertais desapareceram. Mas os fósseis mais antigos de neandertais, bem como os fósseis da Ásia, tinham muito maior variação genética, a par com a quantidade de variação que poderia ser esperado a partir de uma espécie que tinham sido abundante numa área num longo período de tempo.

"A quantidade de variação genética em neandertais geologicamente mais antigos, bem como em neandertais asiáticos era tão grande como nos seres humanos modernos, enquanto que a variação entre os últimos neandertais europeus não era tão alto ", diz Götherström Anders, professor associado da Universidade de Uppsala e co-responsável pelo estudo.
Publicado por: Jornal de Arqueologia 

"Reacção em Cadeia: O Mundo sem Petróleo"

Este documentário ,baseia-se na principal questão "Como seria o nosso planeta se ficássemos sem petróleo?"


Este sendo um combustível fóssil é o principal do nosso mundo, altamente tecnológico e móvel, mas não renovável.

Ainda neste, vimos algumas possíveis alternativas:

- As algas podem ser processadas e transformadas em combustível, produzindo sete mil vezes mais energia por quilómetro quadrado que outro bio-combustível. Este combustível é altamente renovável e quase não precisa de fertilizante. 

- Sem acesso fácil a novas fontes de petróleo, as pessoas serão obrigadas a repensar, reutilizar e reconstruir aquilo que têm.

Contudo, este fez-nos realmente pensar no que será o nosso futuro, bem como reflectir no peso das nossas acções não apenas em termos económicos mas também ambientais. Está mais que na hora de pensar no amanhã.

Portugal já tem um inventário geológico

Portugal já tem o seu primeiro inventário geológico, um projecto coordenado pela Universidade do Minho (UMinho) e que permitiu a identificação de 326 sítios com interesses científico «fundamental» para o conhecimento do país. «Havia já um levantamento feito ao nível da fauna e da flora, mas era fundamental classificar locais de valor abiótico, com interesses cientificos, revelando a importância de ser gerido e preservado pelas autoridades nacionais que tratam da conservação da natureza», explica o coordenador do projecto.
Segundo josé Brilha, do Departamento de Ciências da Terra da Escola de Ciências da UMinho, o levantamento daqueles sítios teve em conta, não só o valor científico dos locais, mas também a vulnerabilidade do património. A lista geral inclui, por exemplo, o granito de Lavadores (Gaia), os blocos erráticos de Valdevez (Gerês), as minas da Borralha (Montalegre) e os fósseis da Pedreira do Valério (Arouca).


Fojo das Pombas, em Valongo
 Estavamos a ver o jornal de noticias e achamos importante dar a conhecer este tipo de noticias pelo facto de mostrar, que Portugal começa a dar cada vez mais importancia ao nosso patrimonio geologico.

Retirado de uma notícia do jornal de noticias

A grande família dos hominideos

No âmbito da disciplina de geologia, foi  proposto a realização de uma árvore da familia dos hominídeos, localizando-os mais ou menos no tempo e distinguindo-os em ardiopitecos, Australopitecos, Australopitecus robustos e Homo.

Apresentamos de seguida então á árvore dos hominídeos


segunda-feira, 19 de março de 2012

"Before We Ruled the Earth- Hunt or be Hunted" a Discovery Channel documentary




Decidimos colocar este video com o objectivo de facilitar melhor a compreensão sobre este assunto, porque para além de ja ter sido abordado este assunto, às vezes uma imagem vale mais que mil palavras.
Este é um documentário sobre a evolução do homem, onde poderemos ver um resumo do que se tera passado, no desenrolar da nossa existencia.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Os neandartais

       O homem-de-neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie extinta, fóssil, do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, de cerca de 300 000 anos atrás até aproximadamente 29 000 anos atrás tendo coexistido com os Homo sapiens. Alguns autores, no entanto, consideram os homens-de-neandertal e os humanos subespécies do Homo sapiens (nesse caso, Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens, respectivamente
        Existem ainda hoje muitas duvidas sobre a coexistência entre o Homo Sapiens e os neandartais. Em consequência dessas duvidas foram surgindo várias teorias de vários autores que pretendem explicar o que terá acontecidos, que iremos indicar de seguida:

  • Há quem defenda que a baixa densidade populacional da época permitiu que os dois não tenham estabelecido contacto, existindo uma segregação a nível social que considerasse "tabu" qualquer aproximação e, claro, hibridização.
  • Outros autores, baseando-se, por exemplo, na descoberta de um fóssil de um menino de quatro anos conhecido como o "Menino de Lapedo", em Vale do Lapedo, Portugal, crêem que está provada a ligação e cruzamento do homem moderno com o "Homo sapiens neanderthalensis".
  • Outros autores, ainda, preferem uma abordagem de meio termo, crendo que poderão ter existido contactos pouco relevantes a nível cultural e mesmo genético, já que podiam, até, considerar-se como espécies assumidamente diferentes.
Assim a extinção do homem-de-neandertal também não está esclarecida, mas persistem várias hipóteses, todas elas baseando-se no pressuposto de que houve competição com o Homo sapiens, que se mostrou mais adaptado, tendo em vista a sobrevivência da espécie.

  • Alguns autores consideram que o facto de o homem-de-neandertal não ter evoluído durante cerca de 200 000 anos em termos de cultura material faz supor uma inteligência prática baixa, apesar de o seu cérebro ter sido maior que o do homem moderno (de facto, nada se sabe quanto à organização fisiológica e neurológica dos neandertais).
  • Outra hipótese centra-se na baixa mobilidade das suas populações, atestada pela reduzida área geográfica onde se estabeleceram, bem como pela sua constituição óssea, de secção circular, adaptada ao esforço mas pouco adequada a uma locomoção ágil, como acontece no caso do "Homo sapiens" com ossos de secção oval.
  • Outros autores referem a falta de variedade genética que teria decorrido da consanguinidade, devido a um crescente isolamento social e comunitário, talvez como reacção a contactos hostis com o homem moderno.
Baseado no que tudo endica na informação reformulada de  Érico Júnior Wouters (usando Huggle)



Portanto é uma assunto bastante importante para descutir e para dar-mos a nossa opinião. Na nossa opinião, houve uma junçãao entre o homem actual e o homem-de-neandertal. Logo devemos estar atentos que podemos de ter ancestrais neandertais. Se será esta a ideia correcta, não sabemos, mas deixamos a nossa opinião para que um dia quem sabe podermos discutir e chegar a uma conclusão.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A evolução do homem

Desde sempre, nos interrogamos sobre as origem da humanidade, daí vários povos criaram mitos, como o de Adão e Eva, que segundo estes teriam sido o primeiro homem e a primeira mulher também chamada Eva mitocondrial, que seriam exactamente como os homens e as mulheres de hoje. Mas segundo Spencer Wells, responsável por traçar a árvore geneologica da humanidade, a Eva não teria sido a primeira humana, mas sim, a única cujos descendentes ainda seriam vivos actualmente.
A história da Humanidade começou estão com o aparecimento dos primeiros hominídeos à cerca de 4 ou 5 M.a., no continente Áfricano. Pensa-se que esta evolução esteve associada a variações ambientais resultantes de processos tectónicos. Só depois destes se difundirem em África e de se desenvolver as tecnologias, à cerca de 40 mil anos, é que foi possivel estes se aventurarem pelas regiões mais frias ou distantes, onde nunca nenhum hominidio tinha ousado ir. Foi através destas migrações que se forem acumulando diferentes genéticas, culturais e da lingua. Algumas destas, podem ser identificadas, pois segundo Spencer Wells, existem marcadores geneticos que nunca desaparecem e que se vão acumulando, permitindo-nos reconstituir as etapas de expensão do ser humano.
A primeira etapa foi o Próximo Oriente, onde há cerca de 100 mil anos o sapiens viveu por muito tempo lado a lado com os neandertais. A partir daqui, entre os 80 mil e 60 mil anos atrás, teve inicio a colonização da Ásia: algumas populações dirigiram-se para o sudoeste desse continente e parte dos seusdescendentes continuaram a viagem de ilha em ilha até à Nova Guné e à Australia, onde chegaram há pelo menos 60 mil anos. Como estavamos numa época glaciaria, grande parte dos oceanos da Terra congelaram, o que levou à descida do nivel do mar de cercade 100 metros em relação ao nivel actual, ou seja ocorreu uma regração, o que permitiu a viagem retratada atrás. De seguida, à aproximadamente 30-40 mil anos, seguiram-se dois caminhos: as populações que foram em direcção à Siberia Oriental, e os que colonizaram a Europa, acabando com a época dos neandartais. Em continuação, há cerca de 12 mil anos, os que foram em direcção à Siberia, seguiram para as Americas, havendo uma rapida colonização. A ultima grande expansão da humanidade moderna, iniciada só há 4 mil anos a partir da ásia Oriental e  terminada apenas há cerca de mil, foi para am mais remotas ilhas do oceano Pacifico.
Em conclusão, a evolução do homem deve-se então a importantes modificações  paluogeograficas e climaticas, associadas a variações do nivel dos oceanos , contribuiram para a definição de rotas migratorias que condicionaram todo o processo evolutivo.

Baseado no livro de geologia de 12ºano e  numa encicliopedia intitulada «A evolução do Homem», onde fomos acrescentando alguns factos retratados num documentário intitulado de «A árvore geneologica da humanidade»

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